Nasci no Rio num domingo de fim de primavera em 1945. Sou doutor em física e fui aluno de Leopoldo Nachbin, mas pouco ou nada do que faço nas ciências duras aparece aqui. Aqui posto as memórias da minha infância, do tempo em que a língua da intimidade, na burguesia do Rio de Janeiro, era o francês, e quando se tomava champagne em taças abertas, elegantíssimas, aquelas modeladas nos boobs de Mme Pompadour.
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